terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Em R.

Esvoaçando no vácuo mental que momentaneamente me assombra, revejo-me num espaço gerado com varias coordenadas. A cada necessidade, novas coordenadas que numa só base, tomam qualquer forma. Numa dimensão infinita, ou talvez finita mas incrivelmente inexplorada!

Sinto que não estou a analisar marginalmente o sucedido e quem sabe se o fizesse não atingiria um ponto mais rentável. Até à derivada ser zero creio ainda faltar bastante, o que torna ainda mais apetecível a analise em questão.

Hum... Curioso... muito curioso!

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