Nesse tão maravilhoso dia, passamos a sentir um enorme nó na garganta que não desaparece e simplesmente temos vontade de não existir.
Mas, veremos que, não havendo outra maneira de percebermos quando devemos abrir os olhos, resta-nos ter força para superar o golpe seco e ríspido da bofetada sem mão.
Chega! Não vale a pena... É simplesmente impossível e o que tem de ser tem mais força. Está pré-destinado? Quem sabe?
Resta apenas levantar o olhar e de cabeça erguida, olhar para o infinito, e simplesmente seguir em frente. Mas seguir em frente não é difícil.
Difícil é... agarrar o fumo. Ele passa-me pelas mão. Foge, por mais que tente agarra-lo e simplesmente, difícil é esquecer os momentos em que o fumo esteve comigo. Eu quero. Parece impossível. Será?
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